Professora responsável

Maria José de Carvalho profª desde 1995. Formada em Letras Português/Inglês, Pós-graduada em Educação. Atuando como Profª PDE 2009/2010 com o Projeto de Intervenção Pedagógica " A CONSTRUÇÃO DE JORNAL ONLINE: CAMINHO PARA AS PRÁTICAS DE LEITURA E DE ESCRITA", no Instituto de Educação Estadual de Maringá.







Textos Complementares

Noções básicas do conteúdo que será trabalhado no laboratório de informática e textos complementares:




GLOSSÁRIO



B

Blog

Forma abreviada de weblog.



Blogueiro

Pessoa responsável pela atualização e manutenção de um blog, ou seja, o seu autor.



Bloguer

Em espanhol, autor de um blog. Termo utilizado por Orihuela (2006).



Blogosfera

O universo e a cultura dos weblogs. Comunidade de blogs.



Browser (pesquisador)

Programa que permite o acesso a páginas na web.



C

Chat

Bate-papo on-line, comunicação simultânea, síncrona, por meio de texto e/ou voz, de dois ou mais usuários em uma mesma conversa ou debate. Ocorre em ambientes especiais na Internet, também chamados de "salas", que permitem conexão de várias pessoas em uma mesma conversação.



Cibercultura

A cibercultura é a cultura contemporânea em sua interface com as novas tecnologias de comunicação e informação, ela está ligada às diversas influências que essas tecnologias exercem sobre as formas de sociabilidade contemporâneas, influenciando o trabalho, a educação, o lazer, o comércio, etc. Todas as áreas da cultura contemporâneas estão sendo reconfiguradas com a emergência da cibercultura.

Fonte: André Lemos: http://ww.magnet.com.br/bits/especiais/2003/11/0001/#topo.



Ciberespaço

O termo foi criado pelo escritor William Gibson e inspirado no estado de transe em que ficam os aficcionados de videogame durante uma partida. A palavra foi utilizada pela primeira vez no livro Neuromancer, de 1984, e adotada desde então pelos usuários da Internet como sinônimo de rede. Mundo virtual, onde transitam as mais diferentes formas de informação e onde as pessoas que fazem parte da sociedade da informação se relacionam virtualmente, por meios eletrônicos.



Cibermídia

Conjunto de mídias digitais existentes.



Comunidade virtual

Grupos de pessoas que se interligam entre si por meio de uma complexa rede informática (que obedece a uma estrutura rizomática, na qual não se identifica um princípio nem um fim), e não por intermédio de laços circunscritos aos limites de um espaço físico.



H

Hiperlink

Ver link.



Hipertexto

Um hipertexto é um tipo de documento que permite leitura não linear onde o leitor dispõe de flexibilidade para escolher sua própria seqüência, de acordo com seu interesse ou necessidade.

Como o próprio nome diz, é algo que está numa posição superior à do texto, que vai além do texto. Dentro do hipertexto existem vários links, que permitem tecer o caminho para outras janelas, conectando algumas expressões com novos textos, fazendo com que estes se distanciem da linearidade da página e se pareçam mais com uma rede. Na Internet, cada site é um hipertexto. Clicando em certas palavras vamos para novos trechos, e vamos construindo, nós mesmos, uma espécie de texto. Fonte:

http://www.revistaconecta.com/destaque/edicao04.htm#1.



L

Link

Elo, cadeia, interligação. Ligações do hipertexto. Palavras, frases ou imagens que uma vez selecionadas ordenam ao browser o acesso a outras partes do mesmo texto ou ainda a outros documentos da rede.



M

Mídia

É o "veículo" de disseminação da informação, como a mídia impressa: revistas, jornais, etc., ou mídia eletro-eletrônica: rádio, TV, CD Rom, Internet etc.

www.negociosgraficos.com.br/mostraglosario.php



O

On-Line

Diz-se que um computador ou outro equipamento está on-line quando está conectado a Internet ou está pronto para receber informações de outro ponto na rede.



P

Post

Postagem, atualização de um blog.



S

Sociabilidade

Do Latim sociabile, sociável; s. f., qualidade do que é sociável; tendência, propensão para a vida em sociedade; urbanidade. Conjunto de inter-relações estabelecidas entre os atores sociais. Segundo Baechler (apud MARCELO, 2001), o conceito de sociabilidade pode ser definido como “a capacidade humana de estabelecer redes através das quais as unidades de atividades, individuais ou coletivas, fazem circular as informações que exprimem os seus interesses, gostos, paixões, opiniões”.



Sociabilização

Derivação fem. sing. de sociabilizar; ato ou efeito de tornar sociável.



Socialização

Ato ou efeito de socializar; processo de transmissão cultural dinâmico e perpétuo por meio do qual os indivíduos aprendem a tornar-se membros da sociedade.



W

Weblog

Página pessoal na Internet atualizada com muita regularidade e organizada cronologicamente.



Webpage

Página na web.



WWW (World Wide Web)

Conjunto de informação disponível na Internet e à qual podemos aceder por meio das páginas web, ligadas entre si por hiperligações.



Demais informações:

http://webeduc.mec.gov.br/















"Ambientes digitais de aprendizagem são sistemas computacionais disponíveis na internet, destinados ao suporte de atividades mediadas pelas tecnologias de informação e comunicação. Permitem integrar múltiplas mídias, linguagens e recursos, apresentar informações de maneira organizada, desenvolver interações entre pessoas e objetos de conhecimento, elaborar e socializar produções tendo em vista atingir determinados objetivos." (Educação a distância na internet - Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida)

Com os chamados Ambientes Digitais de Aprendizagem (Educação a distância na internet) a EaD ganhou a possibilidade de organizar de maneira mais controlada cursos, mescla de aulas presenciais e a distância, possibilidade de aulas apenas virtuais, integração com novas possibilidades de interação pela Internet, além da aproximação entre professores e alunos dentro do processo educativo.

O número de ferramentas disponíveis para utilização também cresce a cada dia. São e-mails, fóruns, conferências, bate-papos, arquivos de textos, wikis, blogs, dentre outros. Ressalta-se que, em todos estes ambientes, textos, imagens e vídeos podem circular de maneira a integrar mídias e potencializar o poder de educação através da comunicação. Além disso, a possibilidade de hiperlinks traz o aumento do raio de conhecimento possível de ser desenvolvido pelos alunos. Estes hiperlinks podem ser realizados tanto dentro do próprio ambiente digital de aprendizagem (entre textos indicados ou entre discussões em fóruns diferentes, por exemplo), como também de dentro para fora e de fora para dentro (em casos de pesquisas alargadas de discussões internas, nos quais se pode trazer ou levar conteúdo desenvolvido para a discussão). Assim, pode-se diferenciar inclusive as nomenclaturas que são dadas à educação promovido a distância.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ambiente_virtual_de_aprendizagem















O termo weblog, ou blog, como é conhecido, é derivado da junção das palavras inglesas web (palavra que designa o ambiente da Internet) e log (diário de bordo). Possui formato semelhante ao de uma webpage, porém com maior agilidade e fácil atualização.

Segundo Schittine (2004), num primeiro momento, os weblogs foram criados

com o perfil de um diário íntimo de bordo, ou seja, com escrita personalizada, informal e subjetiva.

As razões que levam uma pessoa a montar e escrever um blog são comuns às

outras formas de escrita pública, como a necessidade de expressão, o desejo de dividir saberes e interagir em comunidade, a busca de reconhecimento, a participação política, a defesa de interesses, a busca de benefícios econômicos ou até mesmo a simples necessidade de se expor publicamente.



*Verificar em anexo as instruções como criar um blog



















Através da leitura na rede digital percebemos que os textos mudam, tanto em sua estrutura e organização como na maneira que estabelecem suas fronteiras, prontificando formas rápidas de acessar outros textos por meio dos links. Na Internet, o texto torna-se um dinâmico hipertexto que leva a outros hipertextos em uma imensa rede de nós conectados entre si, permitindo que a leitura se torne uma hiperleitura, ou ainda, uma escrita, segundo Lévy (2005).







O hipertexto, como o próprio nome diz, é algo que está numa posição superior à do texto, que vai além dele. Dentro dele existem vários links que permitem tecer o caminho para outras janelas, conectando algumas expressões com novos textos, fazendo com que estes se distanciem da linearidade da página e se pareçam mais com uma rede. O hipertexto permite, ou até exige a participação de diversos autores na sua construção, a redefinição de papéis de autor e leitor e a revisão dos modelos tradicionais de leitura e de escrita. Chartier argumenta que os dispositivos textuais impõem necessariamente ao leitor uma posição relativa à obra, uma inscrição do texto em um repertório de referências e de convenções, uma maneira de ler e compreender. Para o historiador francês, é preciso “sinalizar o social no objeto impresso”. As novas práticas de leitura e escrita, as novas situações de comunicação, as mudanças na linguagem e as novas formas de pensar e de aprender devem ser entendidas a partir de toda a rede sociotécnica que passa pelas tecnologias

HIPERTEXTO E EDUCAÇÃO

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto



















1 – O que são os direitos autorais?



Qualquer criação artística, científica ou literária, desde que exteriorizada, por qualquer meio, é protegida por direitos autorais.

Exemplificativamente, são protegidas por direitos autorais:

i)as obras literárias, artísticas ou científicas;

ii)os filmes e outras obras audiovisuais;

iii)as músicas;

iv)as conferências e apresentações;

v)a fotografia;

vi)os desenhos e as pinturas;

vii) um trabalho acadêmico de um professor ou de um aluno, entre muitas outras obras autorais.



Segundo o artigo 7º da Lei Federal n.º 9.610:

“Art. 7º São obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se invente no futuro, tais como:

I - os textos de obras literárias, artísticas ou científicas;

II - as conferências, alocuções, sermões e outras obras da mesma natureza;

III - as obras dramáticas e dramático-musicais;

IV - as obras coreográficas e pantomímicas, cuja execução cênica se fixe por escrito ou por outra qualquer forma;

V - as composições musicais, tenham ou não letra;

VI - as obras audiovisuais, sonorizadas ou não, inclusive as cinematográficas;

VII - as obras fotográficas e as produzidas por qualquer processo análogo ao da fotografia;

VIII - as obras de desenho, pintura, gravura, escultura, litografia e arte cinética;

IX - as ilustrações, cartas geográficas e outras obras da mesma natureza;

X - os projetos, esboços e obras plásticas concernentes à geografia, engenharia, topografia, arquitetura, paisagismo, cenografia e ciência;

XI - as adaptações, traduções e outras transformações de obras originais, apresentadas como criação intelectual nova;

XII - os programas de computador;

XIII - as coletâneas ou compilações, antologias, enciclopédias, dicionários, bases de dados e outras obras, que, por sua seleção, organização ou disposição de seu conteúdo, constituam uma criação intelectual.

§ 1º Os programas de computador são objeto de legislação específica, observadas as disposições desta Lei que lhes sejam aplicáveis.

§ 2º A proteção concedida no inciso XIII não abarca os dados ou materiais em si mesmos e se entende sem prejuízo de quaisquer direitos autorais que subsistam a respeito dos dados ou materiais contidos nas obras.

§ 3º No domínio das ciências, a proteção recairá sobre a forma literária ou artística, não abrangendo o seu conteúdo científico ou técnico, sem prejuízo dos direitos que protegem os demais campos da propriedade imaterial.”

FONTE:



UMA INTRODUÇÃO AOS DIREITOS AUTORAIS

CARTILHA ELABORADA PARA O PDE COM PERGUNTAS E RESPOSTAS

PROF. DR. SÉRGIO SAID STAUT JÚNIOR1



1 Mestre e Doutor em Direito das Relações Sociais pela UFPR. Prof. do Departamento de

Direito Privado da Universidade Federal do Paraná – UFPR. Prof. Adjunto de Direito Civil

da UTP. Prof. da Escola da Magistratura Federal do Paraná (Esmafe), da Fundação

Escola do Ministério Público do Estado do Paraná (Fempar) e do Centro de Estudos

jurídicos do Paraná – Curso Prof. Luiz Carlos. Advogado.























Na tradição literária, presume-se que o gênero pode permitir a seleção e classificação dos diferentes textos literários que pertencem à prosa ou à poesia. Isso se deu ao longo dessa tradição literária, segundo critérios que nem sempre são da mesma natureza.

1. Critérios ao mesmo tempo de composição, de forma e de conteúdo que distinguem os gêneros: poesia, teatro, romance, ensaio. Depois, no interior desses: poesia (soneto, ode, balada, madrigal etc.); narrativa (épico elegíaco etc.); teatro (tragédia, drama, comédia etc.).

2. Critérios que remetem a diferentes modos de conceber a representação da realidade, definidos por meio de textos ou manifestos, tendo por função fundar Escolas, e que corresponderam a períodos históricos: os gêneros romântico, realista, naturalista, surrealista etc.

Para Bakhtin (1984), por exemplo, os gêneros dependem da “natureza comunicacional” da troca verbal, o que lhe permite distinguir duas grandes categorias de base: produções “naturais”, espontâneas, pertencentes aos “gêneros primários” (aqueles da vida cotidiana), e produções “construídas”, institucionalizadas, pertencentes aos “gêneros secundários” (aquelas produções elaboradas, literárias, científicas etc.) que derivariam dos primários.

A diversidade dos pontos de vista mostra a complexidade da questão dos gêneros, incluindo as denominações, já que alguns falam de “gêneros de discurso”, outros de “gêneros de textos”, outros ainda de “tipos de textos”.





CONCLUINDO:



Vários são os fatores que são levados em conta para a definição de gêneros: a função social do texto; a natureza da atividade social e/ou econômica em que o discurso está inscrito (trocas verbais do cotidiano, segmento científico, acadêmico etc.) e, por fim, suas características formais e de composição. Podemos dizer que esses três fatores estão ligados, ou seja, a função social e a natureza da comunicação determinam aspectos formais e composicionais dos textos. Essa concepção de gêneros cria, então, afinidades em torno de duas orientações principais: a que está mais voltada para os textos, justificando a denominação gênero de texto, e a mais voltada para as condições de produção do discurso, que justifica a denominação gênero do discurso.





(Passar aos alunos uma diversidade de textos, utilizando diversos suportes, a fim de que eles identifiquem os gêneros e se familiarizem com eles. Depois, pode-se trabalhar definições dos mesmos e fazer associações, produções etc.)















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Artigo de opinião

Assim como o editorial, também é um texto de opinião. No entanto, não representa o posicionamento do veículo frente ao tema tratado, mas apenas a do autor que o assina.

http://opiniaoenoticia.com.br/cultura/cat-esportes/o-campeao-da-copa-segundo-a-matematica/

http://opiniaoenoticia.com.br/cultura/cat-esportes/por-que-o-brasil-vai-perder-a-copa-do-mundo/?ga=dtf

Carta do leitor

Texto em que o leitor de um determinado jornal ou revista manifesta seu ponto de vista sobre um determinado assunto ou sobre artigos, reportagens publicados pelo veículo em edições anteriores.

ex.:

Disponível em:



Charge

Charge é um estilo de ilustração que tem por finalidade satirizar, por meio de uma caricatura, algum acontecimento atual com uma ou mais personagens envolvidas. A palavra é de origem francesa e significa carga, ou seja, exagera traços do caráter de alguém ou de algo para torná-lo burlesco. Muito utilizadas em críticas políticas no Brasil.

Para entender uma charge não precisa ser necessariamente uma pessoa culta, basta estar por dentro do que acontece ao seu redor. A charge tem um alcance maior do que um editorial, por exemplo, por isso a charge, como desenho crítico, é temida pelos poderosos. Não é à toa que quando se estabelece censura em algum país, a charge é o primeiro alvo dos censores.

veja Charges.com.br.



Crônica

A crônica é um gênero que tem relação com a idéia de tempo e consiste no registro de fatos do cotidiano em linguagem literária, conotativa. A origem da palavra crônica é grega, vem de chronos (tempo), é por isso que uma das características desse tipo de texto é o caráter contemporâneo. A crônica pode receber diferentes classificações:

- a lírica, em que o autor relata com nostalgia e sentimentalismo;

- a humorística, em que o autor faz graça com o cotidiano;

- a crônica-ensaio, em que o cronista, ironicamente, tece uma crítica ao que acontece nas relações sociais e de poder;

- a filosófica, reflexão a partir de um fato ou evento;

- e jornalística, que apresenta aspectos particulares de notícias ou fatos, pode ser policial, esportiva, política etc.

Fonte: www.brasilescola.com/redacao/a-cronica.htm



Crônica jornalística

Aborda assuntos e acontecimentos do dia-a-dia, apreendidos pela sensibilidade do cronista e desenvolvidos de forma pessoal. Contém traços de ironia e humor, pois seu objetivo principal é fazer uma crítica social ou política. Luís Fernando Veríssimo, João Ubaldo Ribeiro e Clovis Rossi são bons exemplos de cronistas.

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/esporte/ult92u102768.shtml



Editorial

Texto de opinião, escrito de maneira impessoal e publicado sem assinatura. Nele os editores do veículo (jornal, revista) expressam sua opinião acerca de diversos assuntos, sobretudo os mais polêmicos e atuais da edição. Possui estrutura semelhante à de um texto dissertativo e é de intenção persuasiva.

Veja exemplo.

Jornal do Brasil. JBonline. Disponível em: http://jbonline.terra.com.br/jb/papel/editorialistas/2006/04/14/joredl20060414001.html

Entrevista

Tem como objetivo registrar o depoimento de um indivíduo ou de um grupo de pessoas sobre um determinado acontecimento. Pode acompanhar uma reportagem, visando dar-lhe veracidade, ou ocorrer de forma isolada. Para tanto, é organizada na forma de perguntas e respostas.

Revista Globo Rural

Disponível em: http://revistagloborural.globo.com/GloboRural/0,,EEC805105-2344,00.html

Foto

Por definição,[2] fotografia é, essencialmente, a técnica de criação de imagens por meio de exposição luminosa, fixando esta em uma superfície sensível. Os avanços tecnológicos têm sistematicamente possibilitado melhorias na qualidade das imagens produzidas, agilização das etapas do processo de produção e a redução de custos, popularizando o uso da fotografia.

Atualmente, a introdução da tecnologia digital tem modificado drasticamente os paradigmas que norteiam o mundo da fotografia. Os equipamentos, ao mesmo tempo que são oferecidos a preços cada vez menores, disponibilizam ao usuário médio recursos cada vez mais sofisticados, assim como maior qualidade de imagem e facilidade de uso. A simplificação dos processos de captação, armazenagem, impressão e reprodução de imagens proporcionados intrinsecamente pelo ambiente digital, aliada à facilidade de integração com os recursos da informática, como organização em álbuns, incorporação de imagens em documentos e distribuição via Internet, têm ampliado e democratizado o uso da imagem fotográfica nas mais diversas aplicações. A incorporação da câmera fotográfica aos aparelhos de telefonia móvel têm definitivamente levado a fotografia ao cotidiano particular do indivíduo.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Fotografia



Letra de Música

http://www.copanaafrica2010.com/2010/02/musica-tema-da-copa-do-mundo-da-africa-coca-cola/

http://jorge-mateus.letrasdasmusicas.com.br/comemorar-copa-do-mundo-2010-letra.html

http://letras.terra.com.br/jorge-mateus/1633897/



Manchete

Uma manchete é o título principal, de maior destaque, no alto da primeira página de jornal ou revista, alusivo à mais importante dentre as notícias contidas na edição. Cada edição de um jornal só possui uma manchete, que é o título mais destacado, sendo por isso redundante dizer "manchete da primeira página" e errado dizer "manchete da página 5". Nas páginas internas, o título mais destacado dentro de uma seção ou caderno recebe o nome de "abertura" (ou, no jargão jornalístico, o abre).

Fonte: Wikipédia

http://opiniaoenoticia.com.br/cultura/cat-esportes/em-busca-da-medalha-verde/

Música

A música (do grego μουσική τέχνη - musiké téchne, a arte das musas) é uma forma de arte que constitui-se basicamente em combinar sons e silêncio seguindo ou não uma pré-organização ao longo do tempo.(...) Falar da música de um ou outro grupo social, de uma região do globo ou de uma época, faz referência a um tipo específico de música que pode agrupar elementos totalmente diferentes (música tradicional, erudita, popular ou experimental). Esta diversidade estabelece um compromisso entre o músico (compositor ou intérprete) e o público que deve adaptar sua escuta a uma cultura que ele descobre ao mesmo tempo que percebe a obra musical. As práticas musicais não podem ser dissociadas do contexto cultural. Cada cultura possui seus próprios tipos de música totalmente diferentes em seus estilos, abordagens e concepções do que é a música e do papel que ela deve exercer na sociedade

Fonte: Wikipédia

Acesse: www.vagalume.com.br/

http://www.planetarei.com.br/100anos/index.htm

http://www.infoescola.com/musica/historia-da-musica/



Notícia

Notícia é um substantivo feminino e tem significado de informação, conhecimento, notificação. No âmbito da imprensa quer dizer o resumo de um acontecimento ou de um assunto!



Portanto, um resumo não pode conter muitas linhas! A notícia deve comunicar o fato e não traçar argumentos sobre ele.



O noticiário na TV ou a notícia no jornal deve responder algumas questões, como: 1. qual é o acontecimento; 2. Onde ele ocorreu: em que cidade, estado, país? 3. Quando aconteceu: que dia, mês, ano? 4. Por que aconteceu: o que está por trás? e 5. Quais foram as possíveis consequências?

Freqüentemente, no primeiro parágrafo do texto, é a lide.

A notícia é composta de duas partes: a manchete e o texto.

http://globoesporte.globo.com/futebol/selecao-brasileira/noticia/2010/06/eu-ja-sabia-ironiza-o-carrasco-luis-fabiano-apos-mais-um-gol-no-chile.html

http://www.brasilescola.com/redacao/o-jornal-noticia.htm

Reportagem

Relato de fatos de interesse do público leitor, com acréscimo de entrevistas e comentários, proporcionando uma visão mais ampla do assunto. Pode apresentar interpretações e opiniões do autor, muitas vezes baseadas em estatísticas, depoimentos e comparações.

acesse:

http://oglobo.globo.com/esportes/copa2010/mat/2010/06/16/copa-2010-registra-menor-numero-de-gols-na-primeira-rodada-desde-que-mundiais-passaram-ter-32-selecoes-916894887.asp

Resenha

A resenha é um gênero textual em que se propõe a construção de relações entre as propriedades de um objeto analisado, descrevendo-o e enumerando aspectos considerados relevantes sobre ele. No jornalismo, é utilizado como forma de prestação de serviço. É texto de origem opinativa e, portanto, reúne comentários de origem pessoal e julgamentos do resenhador sobre o valor do que é analisado.



O objeto resenhado pode ser de qualquer natureza: um romance, um filme, um álbum, uma peça de teatro ou mesmo um jogo de futebol. Uma resenha pode ser "descritiva" e/ou "crítica".

Origem: Wikipédia





Resenha crítica

Trata-se da apresentação de uma obra (livro, filme, espetáculo, peça teatral, CD etc). Além da sua descrição, a resenha crítica traz uma análise de seus pontos favoráveis e/ou desfavoráveis, segundo a opinião do resenhista.

Disponível em: http://www2.uol.com.br/revistadecinema/edicao67/em_cartaz/emcartaz_01.shtml>